15/04/2017
Acordo de madrugada ainda tenso do ocorrido no dia anterior.
Tomo um bom banho quente e vou verificar os baús com mais calma e analisar
minha situação e todos os fatos ocorridos no dia anterior.
Sinto falta dos seguintes objetos:
Chave da moto, Spot e relógio roubado pelo bandido na hora
do assalto.
Celular, óculos de grau, capa da maquina de fotografia
vazia, um adaptador de PenDrive e 150,00 reais em dinheiro, que estavam na
maleta de tanque, sumiram.
Um perfume que estava dentro do baú, AO LADO da maquina
fotográfica semi profissional também sumiu.
Chego à conclusão de que o ladrão que roubou minha moto não
era muito esperto e que não sabia o valor das coisas.
Na bolsa do tanque que é aberta por zíper ele preferiu
furtar um óculos de grau, uma capa de maquina fotográfica vazia além dos outros
produtos e deixou uma filmadora da garmim.
O ladrão teve tempo para pegar a chave dos bauletos,
destravou cada um, porem deixou o notebook e preferiu um vidro de perfume que
estava ao lado da maquina fotográfica profissional.
Realmente essa vida de bandido eu não consigo entender.
Mas enfim os bens roubados são substituíveis enquanto minha
vida é somente uma.
Tomo café da manha mais calmo e ganho uma carona até o
centro onde descubro que para fazer uma chave ira me custar 1400,00 reais e que
as reservas que possuo em casa (1500 km de distancias) não iriam servir depois.
Resolvo pedir aos familiares o envio das chaves via Sedex e devo receber as
mesma na quinta ou sexta, ou seja, 5 ou 6 dias.
Agora o jeito é curtir a cidade de Teresópolis e finalizar
minhas férias sem cumprir os desafios da BR116 e BR101. Sem condições psicológicas,
no momento, para continuar.
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